Barco vazio sob o sol limpo a poeira
Do meu rosto uma outra manhã de domingo negro
Caindo novamente, caindo novamente
Barco vazio veias vazias
Garrafa vazia deseja a chuva aquela dor novamente
Lava o sangue do meu rosto o pulso do
Meu cérebro e eu sinto aquela dor novamente

Estou olhando sobre meus ombros pois milhões
Insinuarão para me matar novamente talvez
Eu esteja morrendo rápido mas nada é eterno eu
Lembro de uma noite no meu passado quando eu fui
Esfaqueado pelas costas e está tudo
Voltando e eu sinto aquela dor de novo

Eu te abomino eu te condeno pois essa dor
Nunca acabará você foi embora sem um
Arranhão e agora está andando em um caminho
De sorte eu tenho que rir mas é melhor
Você tomar cuidado

Existe uma oposição patética ela é a
Causa da minha condição eu voltarei
Por ela eu tenho uma solução para essa triste
Situação nada resta além de me matar
Novamente pois estou tão vazio!