O fim de um romance é sempre doído É como se a gente andasse sobre vidros Sempre acaba antes de um dizer adeus Um amor morre aos poucos Nunca de uma vez O desinteresse, a falta de tempo E as velhas desculpas que todo mundo inventa Quebram a confiança que tudo vale a pena O fim de um romance é sempre doído É como se a gente dançasse sobre vidros E nem a Love Song que parecia incrível faz mais nenhum sentido Mas sigo dançando E seguirei dançando Sobre cacos de vidro