Há mares Que enquanto amares Nossos olhares Verão, vida, Sol e cor Mas Lamento Que o movimento Do pensamento Na primavera não é flor Supera Que o que impera Em nossa era É a quimera Que desespera Que com fome há labor Repensa Que a recompensa Não compensa A descrença Na ciência Desinforma e leva à dor Aguenta Se reinventa A gente tenta Todo outono é dissabor Que porre! Me socorre! A fé não morre No inverno eu quero amor Supera Que o que impera Em nossa era É a quimera Que desespera Que com fome há labor Repensa Que a recompensa Não compensa A descrença Na ciência Desinforma e leva à dor Aguenta Se reinventa A gente tenta Todo outono é dissabor Que porre! Me socorre! A fé não morre No inverno eu quero amor No inverno eu quero amor No inverno eu quero amor No inverno eu quero amor Ô, ô, ô Ô, ô, ô Ô, ô, ô No inverno eu quero amor Ô, ô, ô Ô, ô, ô Ô, ô, ô No inverno eu quero amor!