Hizamazuite oname yo akai tsume wo
Motsureta shita de ojousama to oyobinasai
Jigoku ni saku taiyou to
Gokuraku ni ochiru yami to
Mabushisa to zetsubou nara
Dochira ga fukai no darou
Atama no naka kara barabara
Chirashite ageru wa haramitsu
Himeyaka ni uzuku kizu mo
Shitatakani shitataru chi mo
Kokoro no soko e to todoku
Umashi mitsugimono na noni
Motomeru no ga mada ai nante
Otokotachi dorehodo made
Asahaka na kodomo darou
Hizamazuite oname yo seinaru ashi
Kasureta nodo de ojousama to oyobinasai
Ikiru akashi sobieru itami no tou ni
Hatte nobotte taedae ni
Soredemo kou no nara
Watashi no kooritsuita namida wo toku no wa
Anata no saigo no hitokoe kamoshirenai
Koushoku to shigyaku no me to
Kumishikareru kutsujoku to
Koukotsu no hazama ni miru
Kanashiki koufuku no kage
Karada no soko kara sakuretsu
Nogashi wa shinai wa zecchou
Damashi damasarete tsunagu
Kumo no ito no hakanasa yo
Shinjirareru mono wa mou
Nanimo ari wa shinai noni
Sugaritai no ga nao ai nante
Onnatachi dore hodo made
Oroka na ikimono darou
Hizamazuite sasage yo towanaru mono
Kawaita nodo de kaasama to sakebinasai
Ikiru oshie shinatta muchi no oto wo
Kazoe matotte kowagowa to
Soredemo kou no nara
Junsui to iu obutsu ni mamireta houseki wo
Kono te de sukuidaseru no kamoshirenai
Yokotawatte motome yo amai shita wo
Kawaii koe de neesama to onakinasai
Hizamazuite oname yo seinaru ashi
Kasureta nodo de ojousama to oyobinasai
Ikiru akashi sobieru itami no tou ni
Tatte nobotte taedae ni
Soushite kouru nara
Watashi no kooritsuita kokoro wo toku no wa
Futatabi mezameru anata no hitomi deshou
Ajoelhe-se e lamba minhas unhas vermelhas
E com a língua torcida, me chame de sua rainha
O sol que floresce no inferno e
A escuridão que cai sobre o céu
Esplendor ou desespero
Qual é mais profundo?
Vindo de dentro de minha cabeça, rosas, rosas
Dispersando em ascensão ao nirvana
As cicatrizes ocultas que doem e
O sangue escorrendo persistentemente
Chega ao fundo do meu coração
Embora seja uma oferta bonita
O amor que você pediu como poderia ainda existir?
Quanto tempo os homens
Vão ser essas crianças imprudentes?
Ajoelhe-se e lamba meus pés sagrados
E com sua garganta arranhada, me chame de sua rainha
Para provar que você está vivo, suba até a torre de dor
Suba, debilmente, debilmente
Mesmo quando você implorar por mais
O que traz minhas lágrimas congeladas
Só pode ser o seu último suspiro
Olhos lascivos e sádicos
E a humilhação que estava te pressionando
E nesse momento de êxtase você vê
Uma triste sombra de felicidade
Uma explosão do núcleo do meu corpo
Um clímax sem escapatória
O enganador e o enganado
A fragilidade de fios de aranha
Aquilo que já acreditavam ser possível
Reduzido a nada
O amor que você se apega como poderia ainda existir?
Quanto tempo as mulheres
Vão ser coisas tão estúpidas?
Ajoelhe-se e ofereça o que é eterno
Com sua garganta seca, me chame de sua mãe
Um lembrete de que você está vivo, o cracks do chicote
Conte-os, temendo e temendo
Mesmo quando você implorar por mais
Esta joia chamada inocência, sujada
Por esta mão, eu poderia jogá-la fora
Deite-se e implore, com sua língua doce e
Voz infantil, cante meu pássaro e me chame de sua amada irmã
Ajoelhe-se e lamba meus pés sagrados
E com sua garganta arranhada, me chame de sua rainha
Para provar que você está vivo, suba até a torre de dor
Suba, debilmente, debilmente
E, no entanto, se você começar a se apaixonar
O que afrouxa minha alma congelada
Voltará a ser seus olhos despertando
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