Me leve para casa
Você acenou as ondas do mar!
Meu recipiente está preparado
Com entusiasmo, meu espírito anseia
Através dos portões, Transilvânia chama

Ungido estou
Exaltado em um curso para homem averso
Casco fendido seja meus passos
O auto retirado
Expandindo como os raios da morte iluminam
A ponte e o caminho para as águas de Ain

Onde nenhum canto é definido
Para as águas de Ain
Onde nenhum círculo limita
Para as águas de Ain
Para o crepúsculo do tempo
Para a morte

Para desmascarar o rosto sem características e conhecer sua beleza entorpecente
Para remover a folha de figueira da sua boceta e entrar
Além!
Para arrancar as frutas proibidas
Vossas uvas mais maduras, vossas bênçãos do submundo
Desencadeie seus rios amargos
Queime essa língua minha
Oh doce absinto
Vinho infernal da condenação

Das águas de Ain
Onde nenhum canto é definido
Das águas de Ain
Onde nenhum círculo limita
Fluxo, águas de Ain
Como absinto e vinho
Para a morte!

Suas águas são como uma água em um fluxo contra todos os fluxos
O doce e o sal agora se misturam nas veias acordadas de Kingu
As torres do paraíso no além agora
Onde meu navio vai embarcar
Uma viagem sem fim nas águas eternas
Para brilhar além!
Não me confunda com uma estrela
Embora eu brilhe como elas à noite
Mas veja em vez disso a escuridão entre eles
A Luz do Diabo

Sem medo eu passo no posto avançado
A morada brilhante do escuro
Na ponte do conhecido para o grande não visto
Eu não vou demorar

Saturh, grande escuridão no além
Eu dou-lhe minha alma para devorar
Para que eu possa ser julgado no seu olhar fulminante da morte
E purificado
Pois você é o guardião da sabedoria
O litoral onde a verdade deve relaxar
Uma verdade que na vida estou condenado a procurar
Mas morrerá para encontrar

E o navio queimado sai das costas
Nunca voltar
E então ele prepara sua vela
Rumo ao pôr do sol no fim do mundo