Como a Lua encara a tua ignorância
Tu quem ri na cara da morte
Não conhece ainda suas mandíbulas infinitas?
Elas estão sempre famintas
Ah, elas acordam de seu sono agora
Escutando o chamado da selva
Das sombras eles vem adiante
Abominações do norte!

Assassinos, crias de poder engravidados por muitos desejos sombrios
O horror furtivo
Por muito tempo desaparecido
Faminto agora pelo assassinato
Santificados guardiões dos segredos noturnos
Pelos quais muitos homens queimaram
E assim os ventos da noite gritam seu terrível aviso lamentoso
Os lobos retornaram

Cuidado!
A maldição dos lobos
Cuidado!
A escuridão
Tema!
A Lua lupina
De noite, Cuidado!

Moradores do limiar
Crianças da noite
Predadores e justiceiros, destemidos e ainda assim temidos
O cheiro da podridão e de sangue morto há muito tempo seguem seus passos
Sempre muito perto

Cuidado!
A maldição dos lobos
Cuidado!
A escuridão
Tema!
A Lua lupina
Tema!
O retorno

Não se aproxime deles com duvida no coração
Não os incomode em vão
Apenas os amaldiçoados
Os selvagens de coração poderão entrar no domínio
Um reino sem lei onde o caos procria e uiva os mais sórdidos sons
Então fique longe, tu que é de Deus
Aqui é terra inimiga

Cuidado!
A maldição dos lobos
Cuidado!
A escuridão
Tema!
A Lua lupina
Cuidado!
Watain

Cerberus nós somos
A lança de três pontas
Metamorfos, sempre famintos
Muito longe da graça de Deus existe o covil
Onde as sombras caem
Cuidado!