Não deixe que o mundo malvado destrua
A força da sua mais nova canção
Que o monstro sedento lhe oprima e lhe assuste
Em seu desajuste, lhe roube a emoção
Não deixe que a dura visão do abandono
Lhe torne tão louco como um cão sem dono
Vagando na rua sem ser de ninguém
Que os galhos profundos dos golpes da vida
Lhe tomem, se tornem eternas feridas
De uma força maior que lhe afaste do bem
Porque a maldade, meu bem na verdade
É o puro retrato da realidade
Dos homens mais fracos que perdem a partida
Mais pelo contrário, reúna-se aos seus
Quando e se puder faça as pazes com Deus
Talvez uma luz lhe indique a saída
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