A fruta mantém o veneno que finda a fome
Que lucre a morte
O espaço que sobra é pequeno e confina quem falta
O inseto que voa sem peso equilibra na lâmina
Logo, de novo, extintos, petróleo da outra geração
Somos nada então volte ao pó
A boca nos mantem refém, o sangue salga a máquina
O gosto irá passar do ponto de aceitar
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